Quer descobrir como esse serviço que a núcleo oferece pode ajudar a sua empresa e trazer:
Aumento de produtividade
Redução de perdas
Agilidade na produção
E muito mais... Então se liga nesse artigo!
Para responder à pergunta feita no título deste texto, é necessário primeiro estudar e aprender sobre o que são o mapeamento e a otimização de processos.
Mapear significa analisar minuciosamente cada etapa da atividade exercida na empresa, desde a ordem em que ocorrem até o tempo que duram, passando pela forma como isso é feito e quem é responsável por cada parte. Quanto maior a escala de produção, mais complexo se torna o estudo da mesma, uma vez que serão mais pontos a serem observados, e por isso, é demandada muita paciência e dedicação com essa tarefa.
Já otimizar é uma palavra que tem como sentido geral tornar algo o melhor possível. Retirando do dicionário, pode ter-se como filtrar o que há de melhor e aprimorar. É exatamente isso que deve ser empregado na produção da empresa. Deve-se analisar quais atividades podem ser feitas de formas mais ágeis, ou que cheguem a um produto final de maior qualidade. Como melhorar a impressão de imagens em uma blusa, usar ingredientes de maior valor na receita de um alimento, ou mesmo mudar a técnica de irrigação de uma plantação, a fim de gerar uma melhor colheita e economizar água.
Após entender quais são as duas etapas e como elas funcionam, é importante aprender quais impactos elas vão gerar tanto para os negócios, quanto para os funcionários. Ao se realizar o mapeamento e a otimização, é anulado, nas medidas do possível, todo tipo de desperdício, cortando assim, grande parte dos prejuízos e alavancando os lucros.
Outros benefícios são a melhoria do produto final, assim como a redução do tempo de produção. Para ambos é comum ser necessário um investimento inicial para que se alcance o resultado esperado, porém, com o primeiro, se agrega valor ao produto, fazendo com que os consumidores tenham maior desejo por ele. Já o fator temporal, afeta na quantidade de produtos que pode ser vendido. Não havendo exageros de oferta em relação à demanda, produzir mais rápido permite vender mais produtos, ou ainda melhorar a diversidade desses, com o tempo ganho.
Para todos os casos, é de fácil denotação que os dois processos se alinham diretamente à impulsão das vendas e do lucro, por consequência. Ainda há o fator de impacto nos funcionários, como por exemplo, um trabalhador que confia naquilo que faz, que conhece a qualidade daquilo que produz, vê resultados positivos e se alegra com a atividade que realiza.
Muitas vezes um funcionário tem de esperar que outro termine seus afazeres para que comesse os seus, o que gera estresse por parte de ambos e diminui tanto suas produtividades, como da empresa de forma geral. Ao se realizar o mapeamento e a otimização, todos esses problemas tem seu “mal cortado pela raiz”, tornando o ambiente mais agradável e o negócio mais lucrativo.
Por mais que em alguns casos possa haver a necessidade de algum investimento inicial para que tudo isso seja realizado, e demande tempo, foco e atenção de quem o faz e também que o retorno não seja imediato, para algumas das situações, esse processo, em praticamente 100% dos casos, demonstra-se efetivo em tornar o negócio bem sucedido e ampliar as margens lucrativas.
O maior obstáculo, no entanto, não costuma estar na taxa monetária a ser gasta para que os problemas sejam solucionados, mas em encontrar as falhas da cadeia produtiva e saber como melhorá-las. Para tal é estritamente necessário que haja uma comunicação fluida, clara e direta entre todos membros da equipe, além de constantes feedbacks dos clientes. Somente com isso, somado a um olhar experiente e treinado a respeito do assunto, é que se torna possível destrinchar todos os fatores que impedem o crescimento da empresa em questão e, por fim, encontrar a saída para os problemas.
Parabéns pelo estudo.
Otimizar neste momento de pandemia é essencial.